Ouvindo isso, Jesus lhes disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores”. (Marcos 2:17 – NVI)
17/05/2019
16/05/2019
O QUE É SER MÃE?
“Pois tu formaste o meu interior,
tu me teceste no seio de minha mãe”
Salmos 139.13
-Introdução:
Ser mãe é receber o dom Divino de gerar a vida. Mas muito mais que isso, ser mãe é ter o dom supremo do amor incondicional (I Coríntios 13), pois muitas mulheres, mesmo sem ter gerado filhos fisicamente, são capazes de amar, mesmo quem não viu nascer. Se você é mãe, saiba que foi Deus quem permitiu a vida nascer dentro de você e esta presença continua em você te capacitando para amar.
Ser mãe é...
Vamos usar as três letras da palavra MÃE para formar uma sigla com o significado:
1- Mulher: Gênesis 3.20 “deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”
A mulher foi criada por Deus em último lugar, quando tudo já estava pronto. Deus deixou o melhor para depois. Parece que a mulher veio para apreciar as belezas da natureza, mas também para completar o que faltava com sua formosura. Além disso, a mulher recebeu a capacidade de doar a vida e foi abençoada por Deus (Gênesis 1.28). Mesmo depois que a mulher passou a sentir dores de parto por causa do pecado (Gênesis 3.16) ainda assim, a mulher não temeu o privilégio de ter filhos. A maternidade tem sido desvalorizada por causa de vaidades e questões financeiras ou profissionais, mas não existe beleza, riqueza e carreira maior do que a de uma mãe.
Ser Mãe é um dom de Deus para a mulher!
2- Alegria: Gênesis 21.6 “disse Sara: Deus me deu motivo de riso; e todo aquele que ouvir isso vai rir-se juntamente comigo”
Sara não conteve sua alegria quando conseguiu ser mãe e sorria de contentamento por seu filho prometido por Deus. A primeira vez que Sara ouvir Deus dizer que seria mãe, ela riu sem entender (Gênesis 18.12-15), mas depois declarou que tinha muito motivo de alegrar na presença do Senhor. O primeiro momento de uma mãe é de dor quando dá a luz a seu filho e mesmo assim ela se alegra. Durante toda a vida de uma mãe, muitos são os momentos de dor por seus filhos, mas não se compara com a alegria de ver o rosto de quem tanto ama.
Ser mãe é uma alegria!
3- Exemplo: Rute 1.8 “disse-lhes Noemi: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o SENHOR use convosco de benevolência, como vós usastes com os que morreram e comigo”
Noemi foi uma mãe que sofreu a perda de seus filhos. Por isso despediu suas noras para a casa de suas mães, contudo Rute não aceitou deixa-la por consideração (Rute 1.16). A vida de Noemi era um exemplo para Rute e por isso era mais que uma mãe para ela. Na verdade Noemi perdeu seus filhos, mas ganhou uma grande filha. Rute, que ainda não era mãe, depois teve o privilégio de fazer parte da geração de Davi e do Senhor Jesus (Mateus 1.5). Estas mulheres nos mostram que ser mãe é um exemplo de vida tanto para filhos gerados no ventre como no coração.
Mãe é ser exemplo!
MÃE: Mulher, Alegria e Exemplo!
-CONCLUSÃO:
Para dizer o que é ser mãe gastaríamos muitos predicados e talvez não conseguíssemos explicar. Nem mesmo as próprias mães conseguem expressar o sentido e emoção da maternidade. Mas Deus colocou nesta linda palavra a riqueza do seu amor, comparado ao amor de mãe.
Mãe é uma bênção de Deus!
tu me teceste no seio de minha mãe”
Salmos 139.13
-Introdução:
Ser mãe é receber o dom Divino de gerar a vida. Mas muito mais que isso, ser mãe é ter o dom supremo do amor incondicional (I Coríntios 13), pois muitas mulheres, mesmo sem ter gerado filhos fisicamente, são capazes de amar, mesmo quem não viu nascer. Se você é mãe, saiba que foi Deus quem permitiu a vida nascer dentro de você e esta presença continua em você te capacitando para amar.
Ser mãe é...
Vamos usar as três letras da palavra MÃE para formar uma sigla com o significado:
1- Mulher: Gênesis 3.20 “deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”
A mulher foi criada por Deus em último lugar, quando tudo já estava pronto. Deus deixou o melhor para depois. Parece que a mulher veio para apreciar as belezas da natureza, mas também para completar o que faltava com sua formosura. Além disso, a mulher recebeu a capacidade de doar a vida e foi abençoada por Deus (Gênesis 1.28). Mesmo depois que a mulher passou a sentir dores de parto por causa do pecado (Gênesis 3.16) ainda assim, a mulher não temeu o privilégio de ter filhos. A maternidade tem sido desvalorizada por causa de vaidades e questões financeiras ou profissionais, mas não existe beleza, riqueza e carreira maior do que a de uma mãe.
Ser Mãe é um dom de Deus para a mulher!
2- Alegria: Gênesis 21.6 “disse Sara: Deus me deu motivo de riso; e todo aquele que ouvir isso vai rir-se juntamente comigo”
Sara não conteve sua alegria quando conseguiu ser mãe e sorria de contentamento por seu filho prometido por Deus. A primeira vez que Sara ouvir Deus dizer que seria mãe, ela riu sem entender (Gênesis 18.12-15), mas depois declarou que tinha muito motivo de alegrar na presença do Senhor. O primeiro momento de uma mãe é de dor quando dá a luz a seu filho e mesmo assim ela se alegra. Durante toda a vida de uma mãe, muitos são os momentos de dor por seus filhos, mas não se compara com a alegria de ver o rosto de quem tanto ama.
Ser mãe é uma alegria!
3- Exemplo: Rute 1.8 “disse-lhes Noemi: Ide, voltai cada uma à casa de sua mãe; e o SENHOR use convosco de benevolência, como vós usastes com os que morreram e comigo”
Noemi foi uma mãe que sofreu a perda de seus filhos. Por isso despediu suas noras para a casa de suas mães, contudo Rute não aceitou deixa-la por consideração (Rute 1.16). A vida de Noemi era um exemplo para Rute e por isso era mais que uma mãe para ela. Na verdade Noemi perdeu seus filhos, mas ganhou uma grande filha. Rute, que ainda não era mãe, depois teve o privilégio de fazer parte da geração de Davi e do Senhor Jesus (Mateus 1.5). Estas mulheres nos mostram que ser mãe é um exemplo de vida tanto para filhos gerados no ventre como no coração.
Mãe é ser exemplo!
MÃE: Mulher, Alegria e Exemplo!
-CONCLUSÃO:
Para dizer o que é ser mãe gastaríamos muitos predicados e talvez não conseguíssemos explicar. Nem mesmo as próprias mães conseguem expressar o sentido e emoção da maternidade. Mas Deus colocou nesta linda palavra a riqueza do seu amor, comparado ao amor de mãe.
Mãe é uma bênção de Deus!
05/05/2019
CELEBRANDO A VIDA
Tenham sempre alegria, unidos com o Senhor! Repito: tenham alegria! […] Na minha vida em união com o Senhor, fiquei muito alegre porque vocês mostraram de novo o cuidado que têm por mim. Não quero dizer que vocês tivessem deixado de cuidar de mim; é que não tiveram oportunidade de mostrar esse cuidado.
Não estou dizendo isso por me sentir abandonado, pois aprendi a estar satisfeito com o que tenho.
Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco.
Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação
Filipenses 4.4; 10-13 (NTLH)
Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Mahatma Gandhi
Felicidade. Alegria. Contentamento. Plenitude de vida. Paz interior. Equilíbrio. Essas são virtudes alvos de leituras, pesquisas, publicações, palestras e conferências de autoajuda. Isso porque, já diria Aristóteles que, “o fim último da vida humana é a busca pela felicidade”. Logo, o homem existe e busca a razão plena de sua existência na experiência da felicidade. Contudo, o que é essa felicidade? O que é a alegria? Será possível viver uma vida de contentamento e plenitude? Onde encontrar a paz interior e o equilíbrio emocional? Em face de um mundo capitalista, o foco de ser feliz e da alegria foi deslocado para a visão de ter a felicidade e a alegria. Portanto, a alegria perene, fruto do ser feliz como pessoa realizada, foi trocada pela alegria momentânea do ter a felicidade na coisa conquistada.
Diante desta realidade, só tem a felicidade quem conquista coisas. Se pudéssemos pensar em um “felicidômetro”, possível e imaginário medidor de felicidade, seu ponteiro acusaria o nível máximo de alegria de uma pessoa por ocasião do alcance de algo material ou status social: casa própria, carro do ano, emprego promissor, salários altos, casamento estável, filhos estudando em bons colégios e se projetando para o futuro, etc. Apesar de tudo isso ser importante e contribuir de alguma forma para uma momentânea sensação de “felicidade e alegria”, não estão nelas a fonte da plenitude e equilíbrio emocional de uma pessoa. Isso porque, muitos tem tudo isso, mas são infelizes e desequilibrados sentimentalmente.
E agora? Será possível viver uma vida de celebração da felicidade e alegria o tempo todo? Como agir quando a tristeza e a situação caótica batem à nossa porta? Nesta direção, precisamos refletir que para vivermos uma vida de contínua celebração, é preciso entender em primeiro lugar que a alegria não é ausência de tristeza, mas resultado da presença de Cristo em nós (4.4). Ser alegre e feliz não é nunca estarmos tristes, mas a convicção de que em Deus até a tristeza salta de alegria (Jó 41.22). Só pode celebrar a vida em plenitude quem pode declarar como Davi: Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita (Salmos 16.11). Assim como nosso mestre, a tristeza, (João 12.27), o choro (João 11.35), o abandono (Mateus 27.46) e a morte (Filipenses 2.8) podem bater a nossa porta. Contudo, também precisamos compreender que, assim como foi na vida do Senhor, muitas vezes Deus usa a dor temporária como plataforma da construção da alegria perene (João 12.24).
Em segundo lugar, verificamos que a alegria é o contentamento aprendido como resultado da superação da vida para além dos extremos (4.11-12). Nossa vida é cheia de altos e baixos. Assim, não há uma linearidade nos percursos da vida humana. A cada ano, mês, semana, dia, minuto ou segundo, novas situações se apresentam como desafios em nosso cotidiano. Portanto, da mesma forma que o salmista, não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor (Salmos 112.7). Nesta direção, contentamento é viver tendo tudo como se não tivéssemos nada. É estar em meio à multidão, mas ter a segurança e identidade pessoais. Celebrar a cada momento o dom da vida como oportunidade única do (re)encontro do eu interior com Deus Nosso Pai e Criador. Contentamento é alegria perene que jorra de um coração livre de qualquer prisão material e/ou emocional como muleta para a felicidade. Contentar-se é ser grato a Deus em tudo, aprendendo o equilíbrio emocional interior em meio aos percalços externos e extremos da vida.
Não tem jeito. Ninguém nasce sabendo ter contentamento. Isso é um eterno aprendizado. E são os momentos extremos que nos ensinam esta maravilhosa e fundamental virtude humana. Da mesma forma que a epígrafe acima, a felicidade não está no caminho, ele é o caminho. Logo, busca e ao mesmo tempo encontro. Diante disso, O Pregador-Sábio nos diz que a tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração. O coração do sábio está na casa onde há luto, mas o do tolo, na casa da alegria (Eclesiastes 7.3-4). Além disso, Paulo nos afirma: Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu (Romanos 5.3-5).
Em último lugar, a alegria é fruto da força que Cristo nos dá em qualquer situação (4.13). Alegria verdadeira não é sorriso maquiado resultante de conquistas materiais, status social e/ou reconhecimento pessoal. Esta alegria é terrena, plástica, artificial e passageira. Não pode produzir em nós a satisfação plena que tanto buscamos nos percursos de nossa existência. Alegria é fruto perene de um relacionamento vivo, pessoal e constante com o Senhor. Deus é suma Alegria. Ele é a Fonte Única e real da satisfação que nos plenifica. Ele é a Água da qual temos sede, o Pão Vivo que desceu do céu para nos alimentar e o Abrigo acolhedor que precisamos para nos sentirmos seguros. Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos (Filipenses 4.4, ARC). O imperativo divino é que sempre devemos voltar a Deus, Fonte da Alegria, pois a qualquer momento podemos ser traídos por nossos sentimentos que querem trocar as águas vivas do Senhor pelas cisternas rotas do mundo material (Jeremias 2.13). Assim, viveremos cada dia em todo tempo dizendo para nós mesmos e para os outros: Este dia é consagrado ao nosso Senhor. Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá (Neemias 8.10b).
Não estou dizendo isso por me sentir abandonado, pois aprendi a estar satisfeito com o que tenho.
Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco.
Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação
Filipenses 4.4; 10-13 (NTLH)
Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.
Mahatma Gandhi
Felicidade. Alegria. Contentamento. Plenitude de vida. Paz interior. Equilíbrio. Essas são virtudes alvos de leituras, pesquisas, publicações, palestras e conferências de autoajuda. Isso porque, já diria Aristóteles que, “o fim último da vida humana é a busca pela felicidade”. Logo, o homem existe e busca a razão plena de sua existência na experiência da felicidade. Contudo, o que é essa felicidade? O que é a alegria? Será possível viver uma vida de contentamento e plenitude? Onde encontrar a paz interior e o equilíbrio emocional? Em face de um mundo capitalista, o foco de ser feliz e da alegria foi deslocado para a visão de ter a felicidade e a alegria. Portanto, a alegria perene, fruto do ser feliz como pessoa realizada, foi trocada pela alegria momentânea do ter a felicidade na coisa conquistada.
Diante desta realidade, só tem a felicidade quem conquista coisas. Se pudéssemos pensar em um “felicidômetro”, possível e imaginário medidor de felicidade, seu ponteiro acusaria o nível máximo de alegria de uma pessoa por ocasião do alcance de algo material ou status social: casa própria, carro do ano, emprego promissor, salários altos, casamento estável, filhos estudando em bons colégios e se projetando para o futuro, etc. Apesar de tudo isso ser importante e contribuir de alguma forma para uma momentânea sensação de “felicidade e alegria”, não estão nelas a fonte da plenitude e equilíbrio emocional de uma pessoa. Isso porque, muitos tem tudo isso, mas são infelizes e desequilibrados sentimentalmente.
E agora? Será possível viver uma vida de celebração da felicidade e alegria o tempo todo? Como agir quando a tristeza e a situação caótica batem à nossa porta? Nesta direção, precisamos refletir que para vivermos uma vida de contínua celebração, é preciso entender em primeiro lugar que a alegria não é ausência de tristeza, mas resultado da presença de Cristo em nós (4.4). Ser alegre e feliz não é nunca estarmos tristes, mas a convicção de que em Deus até a tristeza salta de alegria (Jó 41.22). Só pode celebrar a vida em plenitude quem pode declarar como Davi: Tu me farás conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presença, eterno prazer à tua direita (Salmos 16.11). Assim como nosso mestre, a tristeza, (João 12.27), o choro (João 11.35), o abandono (Mateus 27.46) e a morte (Filipenses 2.8) podem bater a nossa porta. Contudo, também precisamos compreender que, assim como foi na vida do Senhor, muitas vezes Deus usa a dor temporária como plataforma da construção da alegria perene (João 12.24).
Em segundo lugar, verificamos que a alegria é o contentamento aprendido como resultado da superação da vida para além dos extremos (4.11-12). Nossa vida é cheia de altos e baixos. Assim, não há uma linearidade nos percursos da vida humana. A cada ano, mês, semana, dia, minuto ou segundo, novas situações se apresentam como desafios em nosso cotidiano. Portanto, da mesma forma que o salmista, não temerá más notícias; seu coração está firme, confiante no Senhor (Salmos 112.7). Nesta direção, contentamento é viver tendo tudo como se não tivéssemos nada. É estar em meio à multidão, mas ter a segurança e identidade pessoais. Celebrar a cada momento o dom da vida como oportunidade única do (re)encontro do eu interior com Deus Nosso Pai e Criador. Contentamento é alegria perene que jorra de um coração livre de qualquer prisão material e/ou emocional como muleta para a felicidade. Contentar-se é ser grato a Deus em tudo, aprendendo o equilíbrio emocional interior em meio aos percalços externos e extremos da vida.
Não tem jeito. Ninguém nasce sabendo ter contentamento. Isso é um eterno aprendizado. E são os momentos extremos que nos ensinam esta maravilhosa e fundamental virtude humana. Da mesma forma que a epígrafe acima, a felicidade não está no caminho, ele é o caminho. Logo, busca e ao mesmo tempo encontro. Diante disso, O Pregador-Sábio nos diz que a tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração. O coração do sábio está na casa onde há luto, mas o do tolo, na casa da alegria (Eclesiastes 7.3-4). Além disso, Paulo nos afirma: Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu (Romanos 5.3-5).
Em último lugar, a alegria é fruto da força que Cristo nos dá em qualquer situação (4.13). Alegria verdadeira não é sorriso maquiado resultante de conquistas materiais, status social e/ou reconhecimento pessoal. Esta alegria é terrena, plástica, artificial e passageira. Não pode produzir em nós a satisfação plena que tanto buscamos nos percursos de nossa existência. Alegria é fruto perene de um relacionamento vivo, pessoal e constante com o Senhor. Deus é suma Alegria. Ele é a Fonte Única e real da satisfação que nos plenifica. Ele é a Água da qual temos sede, o Pão Vivo que desceu do céu para nos alimentar e o Abrigo acolhedor que precisamos para nos sentirmos seguros. Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos (Filipenses 4.4, ARC). O imperativo divino é que sempre devemos voltar a Deus, Fonte da Alegria, pois a qualquer momento podemos ser traídos por nossos sentimentos que querem trocar as águas vivas do Senhor pelas cisternas rotas do mundo material (Jeremias 2.13). Assim, viveremos cada dia em todo tempo dizendo para nós mesmos e para os outros: Este dia é consagrado ao nosso Senhor. Não se entristeçam, porque a alegria do Senhor os fortalecerá (Neemias 8.10b).
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